De que valho eu agora com minhas lágrimas tom carmim e meu coração dilacerado;
Neste turbilhão de emoções sinto-me extremamente mal amado;
Na luz do sol, na escuridão da noite, nos meus dias sem fim, encontro-me estático, inerte e absolutamente desalmado;
De todo este sofrimento incessante, nada a ti é relatado;
Pois você é meu sentido, inexoravelmente inabalado;
Afinal, do fim ao recomeço; da alegria constante à tristeza excruciante; da realidade à ilusão do meu viver, disto tudo você, meu vício... é irrevogavelmente o único culpado.
tu vale mais do que consegue imaginar... o problema é que sempre esquece que sua imaginação vai além das palavras
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