Envolvo-me nessas suas memórias que jamais esquecerei;
Preciso aprender a lidar com tal vazio;
Preciso aprender a aceitar, a vida, que não volta atrás;
Nunca senti-me tão independente, mas ao mesmo tempo tão ligado às coisas ao meu redor;
Nunca almejei tanto um olhar sincero, palavras sinceras; nunca almejara tanto, um abraço singelo.
Nas coisas mais simples me vejo perdido e confuso; quem, ou o que será bom para mim?
Minhas feridas condenam-me à dúvida;
E nelas visualizo a mais irrevogável lição de vida;
Pois ultimamente, olhar algum, toque algum, palavra alguma, pode ser sentida;
No entanto sempre uma nova dúvida paira aos meus olhos; uma nova incerteza é plantada pelo realismo; uma nova ilusão, finalmente fora obtida.